Especial John Green Pt. 1 - A Culpa é das Estrelas

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Especial John Green Pt. 1 - A Culpa é das Estrelas 

Oiii pessoal aqui é a Vickie , e vamos começar com um Especial do John Green , em toda quinta feira vamos falar sobre um Livro dele , e no final desse nosso especial vamos fazer uma pequena biografia dele , ok ? E hoje eu vou começar com nada menos que o primeiro livro do John Green que fez sucesso enorme fez eu e varias pessoas chorar .





AFINAL, QUEM É JOHN GREEN?

John Michael Green nasceu em 24 de agosto de 1977 (façam as contas!) em Indianópolis (Indiana, E.U.A), mas cresceu em Orlando (Flórida). Graduado em Língua Inglesa e Religião (alguma coisa assim - Letras e Estudos Religiosos), John Green trabalhou por cinco meses em um hospital infantil (e foi isso que o inspirou, mais tarde, a escrever A Culpa é das Estrelas). Em sua vida quase nômade, ele passou por outras cidades, foi assistente editorial, crítico literário... e, ESCRITOR (e os anjos dizem amém por ele ter se encontrado aqui).Todos os livros do John tiveram algum destaque - ganharam algum prêmio, ficaram estre os mais vendidos... alguma coisa de especial o livro teve. Seu primeiro livro foi Looking for Alasca (yes, temos este livro no Brasil - Quem é Você, Alasca?), depois foi a vez de An Abundance of Katherines (o tal O Teorema Katherine - e se não fosse este livro, não teríamos uma semana mega especial dedicada a ele), então veio Let It Snow que é uma parceria entre Lauren Myracle, Maureen Johnson e o próprio John, onde eles escreveram três histórias diferentes sobre o Natal, mas que se cruzam no final, em seguida veio Paper Towns (chora porque ainda não temos ele aqui no Brasil D':), depois chegou Will Grason, Will Grason - mais um escrito com outro autor de destaque (David Levithan) que será lançado pela Galera Record em maio e, por último, John esreveu The Fault In Our Stars (A Culpa é das Estrelas): aquele livro que fez muita gente se emocionar, sair dando de presente, marcando quotes, tatuando frases.


[AVISO: RESENHAS CONTÊM SPOILERS]

RESENHA: A CULPA É DAS ESTRELAS
É difícil, que você leitora não tenha ouvido falar do livro (e agora filme) A Culpa É Das Estrelas (The Fault in our Stars)! O romance de John Green mostra o relacionamento de dois adolescentes que sofrem de câncer.
Hazel é uma jovem de 16 anos que sofre de câncer na tireóide e, graças a uma droga nova, está estabilizada. Sua mãe insiste que a filha vá a uma reunião de um grupo de apoio de jovens com câncer. Lá ela conhece Augustus – ou Gus, um jovem jogador de basquete que perdeu uma perna para o osteosarcoma. Hazel é contagiada por Augustus, que vê o mundo e as coisas ao redor dela de maneira super otimista.
Lançado em 2012, a jornada de Hazel em seu primeiro relacionamento foi um sucesso enorme. Hollywood não podia ficar de fora e esse mês foi lançado a adaptação para os cinemas, estrelando Shailene Woodley, como a protagonista Hazel e Ansel Elgort, como Augustus.





Quando eu li o livro A culpa é das estrelas, estava fazendo uma viagem. Passei o dia lendo no carro, estava viajando para pegar um avião, e, quando sentei no avião, estava naquela parte final, que você que leu ou viu o filme sabe qual é. Eu chorei durante 20 minutos até terminar o livro, com todo mundo olhando pra mim (provavelmente achando que eu estava com medo de voar – e eu estava, mas não era por isso que estava chorando). Chorar em público por um livro: quem nunca fez, um dia fará, né?
Só que no fim do filme isso não aconteceu. Não é que eu não tenha gostado, gostei muito! Achei o filme muito fiel e o jeito que eles fizeram as conversas por SMS ficou muito engraçadinho. Mas eu não consegui sentir tanto. Não sei se é porque eu já sabia o que ia acontecer, ou porque eu estava tanto na expectativa de chorar que acabei não chorando. Mas o que eu acho que aconteceu foi que, no livro, eu mergulhei mais. Por demorar mais tempo para ler do que para ver um filme, eu acabei me envolvendo mais. Eu criei o Gus e eu criei a Hazel do jeito que eu queria e de um jeito que acabou me apaixonando mais do que o Gus e a Hazel do filme. Às vezes os personagens dos filmes superam muito aquilo que a gente imaginou ao ler né? Bom, comigo, dessa vez, não foi assim. Acho que eu estava muito apaixonada pelo Gus da minha cabeça (ele era tão lindo!).

O que me encantou na história foi a identificação que eu acho que a maioria das pessoas pode sentir. Embora poucos adolescentes tenham de enfrentar um câncer tão novos, o câncer não é o foco, é um obstáculo que a Hazel e o Gus têm que enfrentar para ficarem juntos pelo tempo que puderem. Sinto que o câncer era, sim, um modo de o autor falar sobre o sofrimento de ter que passar por isso e estar em volta de pessoas passando por isso, mas também poderia ser entendido como aquilo que acabaria com qualquer amor – no caso, o primeiro amor. Desse modo, ele disse, “ei, seu amor, principalmente seu amor adolescente, pode acabar e pode acabar de um jeito trágico; pode acabar de um modo que você não esperava (já que a expectativa era que quem morresse fosse a Hazel e não o Gus), mas ele vai deixar uma marca e ser importante para você”.
Eu gostei muito dos atores. Achei que a Shailene, a menina que fez a Hazel, combinou muito com o papel. Eu só imaginava ela mais seca, achei ela excessivamente fofa no filme. Fiquei meio triste na cena com o autor favorito deles, porque eu queria que ela chegasse lá e gritasse e quebrasse tudo e!!!! …e no fim achei que ela foi meio morna! Queria uma Hazel mais badass. O Ansel, que fez o Gus (e que me deixou muito triste quando eu descobri que ele é mais novo que eu, tô ficando velha), entrou muito no papel. A naturalidade com que ele fala da perna mecânica, por exemplo, me pareceu bem maior no filme do que no livro (ou pelo menos do que na minha imaginação) e isso me impressionou muito, o jeito como ele construiu isso. Parece que ele totalmente incorporou o próprio Augustus Waters. Todas aquelas piadinhas que ele fazia, se me dissessem que não estavam no texto do ator e que ele improvisou eu acreditaria, de tão natural que pareceu. Mas o destaque de verdade para mim foi o Isaac (interpretado pelo Nat Wolff, também mais novo que eu :-( ). Achei ele muito bom, bem melhor que o que eu imaginava no livro (o que foi aquela cena dele quebrando os troféus?!)! Eu imaginava no livro ele igual àquele loirinho de óculos daquele desenho Hora do Recreio (mais alguém aí é uma criança dos anos 90?). E imaginava o Gus muito mais do jeito que é o Isaac do filme. Me surpreendeu bastante e adorei.

De longe, a cena mais emocionante de todas para mim foi aquela em que a Hazel e o Isaac encontram o Gus para fazer para ele o discurso que tinham preparado para o funeral dele. A Hazel estava incrível, muito muito incrível. Achei que os dois combinaram tanto. Funcionou muito bem pra mim.
No mais, eu acho que curti mais o livro, e super indicaria para alguém que não leu ainda!, mas conheço gente que preferiu o filme. É que o filme é muito bom também e bem fiel. Ouvi dizer que o John Green, autor do livro, está orgulhoso!

Então pessoal , espero que tenham gostado , se gostarem divulguem na suas redes sociais isso nos ajuda bastanteeeeeeeeeee . E Mandem mensagens para nóis , nós lemos todas , de sugestões sobre as próximos posts que desejam ver aqui no Blog ,  Beijinhossss pessoal 





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