Friends - A Melhor Sèrie Do Mundo

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 Oii Pessoinhas Meu Nome é João , e Você está no Blog Little FanBoy !!!
E Hoje eu vou Falar da Minha Série Favorita e de Muita Gente tambem Friends!!!A medalha de Ouro da Séries fica com uma série que está no coração de 9 entre 10 aficionados por séries.Friends é uma sitcom americana criada por David Crane e Marta Kauffman, que decorreu na rede de televisão NBC entre 22 de setembro de 1994 e 6 de maio de 2004, com um total de 236 episódios. A Sèrie Gira em Torno de  seis amigos em Nova York, seus caminhos pela vida e como eles aprendem a crescer enquanto eles se aproximam da terceira década da vida deles. Tudo com a ajuda de cada um deles para conseguirem passar pelos obstáculos que a vida naturalmente traz a nós. Monica é a excessivamente elegante e organizada “irmã mais velha” do grupo, e trabalha como uma chef enquanto deseja muito encontrar seu amor ideal. Ross, irmão mais velho de Monica, é um paleontologista com uma paixão longa por Rachel. Ele é um homem calmo com baixa auto-estima e recentemente divorciado. Rachel é a garota bonita e alegre que gastou a maior parte da vida sendo uma princesinha mimada. Agora ela deve aprender a encarar o mundo real. Chandler é o amigo de colégio de Ross e o cara que sempre faz as piadas. Phoebe é uma massagista amável e excêntrica que combina com os hippies dos anos 60. E Joey, o amigo que tem um relacionamento inverso entre sua boa aparência e sua inteligência. Ele sonha em virar um ator. Esses seis indivíduos fazem parte do elenco de Friends.A série foi produzida por Bright/Kauffman/Crane Productions, em associação com a Warner Bros Television. Os produtores executivos originais foram Crane, Kauffman e Kevin S. Bright, com muitos outros a serem promovidos posteriormente. 



Kauffman e Crane começaram a desenvolver Friends sob o título de Insomnia Cafe em novembro de 1993. Eles apresentaram a ideia a Bright, com quem tinham trabalhado anteriormente, e juntos apresentaram o projeto para a NBC. Após várias regravações e alterações, a série foi finalmente nomeada de Friends e estreou no cobiçado bloco Must See TV da NBC. As filmagens da série ocorreram no Warner Bros Studios, em Burbank, Califórnia, em frente de uma platéia ao vivo. Depois de dez temporadas no ar, o final da série foi promovido pela NBC. O final da série foi visto por 52,5 milhões de telespectadores estadunidenses, tornando-se o quarto episódio final de série mais assistido na história da televisão. 
O programa já foi transmitido em dezenas de países e as reprises de seus episódios continuam com boas audiências. Durante a 10ª temporada do seriado, este arrecadou sete Prêmios Emmy (incluindo um na categoria Emmy do Primetime para Melhor Série de Comédia), um Globo de Ouro, dois SAG Awards, e 56 outros prêmios com 152 nomeações. Em 2002, a revista especializada em televisão TV Guide lançou uma lista com os 50 melhores programas da televisão, e Friends constava em 21º lugar.

Friends é, sem dúvida alguma, um marco na televisão mundial. Possivelmente é a série com o maior número de fãs pelo mundo afora, ganhando até de Lost. Confesso nunca ter visto uma pessoa dizer que odeia Friends ou que a série é uma porcaria. Essa adoração chega a ser estranha considerando que estamos falando de um gênero que já era quase saturado em 1994, quando Friends exibiu seu piloto. Mas a qualidade conseguiu superar a desconfiança. É preciso talento para transformar uma ideia original em algo bom, mas é preciso muito mais que isso para reinventar um gênero e elevá-lo a outro patamar, e é aí que Friends faz a diferença, tornando-se a única série dessa lista a não ter começado na década que passou. E os motivos para isso são muitos.
Muitos podem dizer que Friends viveu seus piores momentos na década de 2000, e comparando com seu desempenho nos anos 90 seria impossível considerá-la como uma série da última década. De fato, a oitava e a nona temporadas são as piores da série, mas isso nem de longe significa que são ruins. Pelo contrário, colocam no chinelo os melhores anos de muitas produções do gênero. Outros dizem que Friends teve apenas três temporadas e meia na década em questão, representando apenas 35% dos episódios da série. Isso nem pode ser considerado argumento, uma vez que Arrested Development exibiu menos episódios que Friends nos anos 2000.
O maior acerto dos criadores da série: identificação. Essa é uma das características mais importantes que qualquer roteiro precisa ter para conseguir sucesso. É impossível conduzir uma história sem que o espectador se importe com o que está acontecendo, e a criação de Ross, Rachel, Chandler, Monica, Joey e Phoebe não poderia ser mais perfeita nesse quesito. Ao longo dos anos, o público entra cada vez mais na rotina dos amigos, passando a fazer parte desse mundo. É por esse motivo que Friends é uma das poucas comédias que se torna mais interessante se vista como um todo. Hoje em dia, as séries do gênero concentram-se em divertir seu público casual, tornando-se repetitivas se acompanhadas regularmente.
Enquanto os personagens de Friends fazem toda a diferença para que o espectador entre na história, o roteiro da série não pode ser classificado por menos que brilhante. Enquanto muitas sitcoms prendem-se a um determinado tipo de humor e construam todos os seus episódios baseadas nele, Friends consegue viajar com maestria por todos os gêneros de comédia possíveis. É verdade que as situações de cotidiano são os momentos base para a construção de todos os episódios, mas Friends investe muito em comédias de erros, um tipo de humor muito difícil de ser gerado com naturalidade. Aliás, essa palavra é a que melhor define o roteiro de Friends. A fluidez de todos os diálogos da série não só é extremamente feliz na tentativa de gerar humor como é mais um aspecto que leva o espectador a participar da conversa. Repare como em momento algum um personagem fala uma frase do tipo “levantar a bola”, como se a fala só estivesse presente no roteiro para criar a piada que vem a seguir. Pelo contrário, todo o texto é ágil e natural, criando cenas sempre muito agradáveis e verossímeis, característica muito importante para uma série como Friends, que se apega à realidade para construir seu humor.
( Ross é Apaixonado por Rachel Desde o Começo até o Final da Série <3)

Aposto com todos vocês que pelo menos uma vez em suas vidas vocês se lembraram de um episódio de Friends ao depararem-se com alguma situação. Isso acontece não só pela criação da realidade já citada acima, mas pela própria proposta da série, que é exibir o cotidiano de um grupo de amigos. Aliás, a criação desse grupo é feliz em todos os aspectos, criando uma atmosfera de uma receptividade importantíssima para o futuro da série. Além disso, os nomes dos episódios não poderiam ser mais perfeitos para a situação, criando com genialidade a noção de lembrança eterna na cabeça do espectador. Afinal, todos os episódios de Friends são os melhores momentos da vida de seus protagonistas, momentos que ficarão guardados na memória dos amigos para a eternidade. É por isso que os episódios nunca se focam em um determinado tema, preferindo se entregar à aleatoriedade da vida, criando com eficácia situações que a representem sem necessariamente focar-se em algo.
Discutidos os motivos que levam Friends a ser uma série fantástica, é hora de analisarmos como eles são aplicados nas três temporadas e meia que foram exibidas na década de 2000. O primeiro episódio que vimos foi The One with All the Cheesecakes, ainda na sétima temporada, uma das melhores da série. E não poderíamos esperar menos de uma série como Friends. O episódio é um dos mais marcantes da série, e o seguinte, The One Where They’re Up All Night, é na minha opinião um dos obrigatórios para qualquer um que tenha interesse por Friends. Nessa temporada ainda, Chandler e Monica se casam em um dos momentos mais emocionantes da série, que é causada pela identificação já citada acima.
( Quem não Shippava Rachel e Ross?)

Na oitava temporada temos talvez o momento em que Friends começou a mostrar sinais de desgaste. Apesar dos episódios continuarem em um bom nível, esse é o ano em que os roteiristas pareciam um pouco perdidos com o destino de seus personagens, principalmente Rachel. Mas é nessa temporada que a série mostrou a sua força no Emmy, quando ganhou pela única vez o prêmio de Melhor Comédia, mesmo tendo sido negligenciada nos anos de ouro da série. Depois vem a nona temporada, que apesar de mostrar sensível melhora na estrutura da série, acaba sendo ofuscada pelo brilhante último ano. Quando houve o anúncio do fim de Friends, a expectativa pela última temporada era enorme, e os roteiristas conviveram muito bem com ela, criando em seu décimo ano alguns dos episódios mais marcantes de toda a série, como The One Where Joey Speaks French e The One Where the Stripper Cries.
É claro que mesmo descrevendo todos esses momentos marcantes de Friends é impossível deixar de comentar sobre o último episódio da série, The Last One. Durante muitos anos ouvi o quanto esse capítulo foi decepcionante, sempre discordando da ideia. Os roteiristas da série tinham duas opções ao escreverem o texto do fim de Friends. Ou criar um episódio estupidamente hilário, fazendo com que o espectador chorasse de rir do começo ao fim, ou brincar com as emoções do público que aprendeu a amar cada um dos seis protagonistas da série. Fico muito feliz pelos roteiristas terem escolhido a segunda opção. E o faço por um motivo simples. Aquele não era o momento de agradar o público casual, e sim de encerrar uma história de 10 anos. É impressionante a maneira como isso é feito, criando 40 minutos de pura emoção e nostalgia. Mas os momentos mais fantásticos de todo o episódio são os últimos minutos, em que praticamente todos os fãs de Friends choraram como crianças. Existe um motivo para isso ter acontecido, que vai muito além da simples sensação de nostalgia e saudade. Primeiro, porque o roteiro tem a feliz escolha de conceder simples falas para todos os personagens, mas que trazem a essência de todos eles, provocando a saudade. Além disso, a construção da cena mostrando o apartamento vazio e encerrando com os amigos saindo dele para tomarem um café (o “Where?” do Chandler torna-se inesquecível nesse momento), mostra o quanto as coisas podem mudar e ao mesmo tempo permanecerem as mesmas. A série começou com um café no Central Perk, e termina da mesma forma, em uma rima temática que chega a ser poética. É por isso que a emoção é gerada. É por isso que é impossível não encher os olhos de lágrimas ao assistir esse episódio se você acompanhou toda a série.

Não é um só motivo que torna Friends uma série inesquecível. É uma avalanche de fatores. É verdade que a série não tem o primor técnico que muitas produções abaixo dela nessa lista têm, mas a maestria com que o roteiro cria sua comédia e envolve seu espectador é algo que é raramente visto em qualquer série. Friends é um monumento para todos os envolvidos. Motivo de orgulho para qualquer um que tenha participado da série. É por isso que ela está aqui. Porque fez parte de nossas vidas. E continuará fazendo.
Bom, é  minha visão ATUAL de cada um dos seis amigos. Começando pelas meninas e por ordem de preferência:

Phoebe


A Pheebs é definitivamente a minha personagem favorita de Friends. Eu adoro o lado esotérico e meio pirado dela, a acho autêntica e com tiradas ótimas. Acredito que sua  personalidade excêntrica é uma válvula de escape por tudo o que ela já passou na vida. Em alguns momentos me identifico com ela: achar que tudo tem um teor “espiritual”, o fato de nunca ter tido um relacionamento super duper sério e entrar em uma crise existencial por conta disso, e não ter medo de passar vergonha. Às  vezes ela se faz de tonta, mas no fundo Phoebe é muito esperta. Afinal, ela sempre teve de se virar de uma forma ou de outra. Podem perceber que os conselhos meio descabidos dela sempre fazem sentido no final das contas. Gosto muito quando ela e o Ross interagem, pois um é o oposto do outro (um mais racional e outro mais passional). E AMO a amizade dela com o Joey.  Sem contar que Phoebe foi muito generosa em ser barriga de aluguel do irmão. Não é para qualquer um não! Love you, Pheebs <3.

Rachel


Eu gosto bastante da Rach por sua evolução durante a série: de patricinha sem noção a profissional competente da Ralph Lauren. Ela também tem tiradas excelentes, é sagaz e sofisticada. É divertida e não tem vergonha de fazer certas palhaçadas. Acredito que o grande erro dela (e da série) foi o relacionamento com o Joey. Eles não tinham química nenhuma e ficou tudo muito perdido. Ainda bem que os produtores perceberam e encerraram o caso a tempo. Sobre ela e o Ross: sim, ela era a lobster dele e vice-versa, mas ao mesmo tempo dava para perceber que era algo que não ia para frente. O que me identifico com ela: ter saído da zona de conforto e trabalhado com algo nada a ver só para começar (ela foi garçonete, eu já vendi curso para duas escolas de inglês), se danar um pouco no amor e ficar sofrendinho olhando a chuva cair na janela (quem nunca hahaha), perdoar exes que foram malandros e gostar de moda. Rachel Green rocks.


Monica



Com certeza a pessoa mais chata de Friends. Monica sofre de TOC severo, é neurótica, competitiva e mandona. Não justifica, mas é compreensível: a mãe dela também é uma chata de galocha que coloca o irmão no pedestal, sem contar que a mesma era obesa na adolescência e sofria bullying na escola. Ela precisa de aprovação imediata. O que adoro na Monica é sua persistência (foco):  emagreceu e conseguiu manter o peso, batalhou para ser uma chef de sucesso, é ética (quem lembra do Jon Favreau?) e sempre buscou ter um amor bonitinho. Ela tem um senso de humor afiado e isso conta pontos também.
Explicando porque tenho ~problema~ com a Monica:  minha terapeuta me diagnosticou com princípio de TOC e  fiquei meio assustada. Salvo o Melvin Udall, tenho um certo pavor de pessoas que sofrem desse transtorno. Eu tive que quebrar vários rituais que poderiam me levar a algo mais sério e melhorei bastante. O que acho triste é que a maioria desse povo não procura ajuda ou não quer mudar, prefere ser insuportável (por isso que citei o Melvin, ele quis mudar e fez a declaração de amor mais linda ever). Em suma, pessoas com TOC são chatas bagarai e Monica assim o é, sorry. Chandler e Monica: achei O máximo quando eles começaram a sair, mas a fia conseguiu anular o bobão. Ela mandava e desmandava, e ele atendia. Ficou um casal bem boring. Ela combinava mais com o Tom Selleck (daddy issues). Apesar de tudo, gosto dela :)

Meninos

Ross


Ross sempre foi o meu favorito entre os garotos, fato. Porém, ele é super inseguro em suas relações e, por isso, tem um caráter meio questionável. O cara casou 200 vezes em 10 anos e traiu a Rachel, o amor de sua vida. Sim, para mim aquilo foi traição porque não deu duas horas que ela tinha pedido “um tempo” e o lindão já foi para cama com outra mulher. Pô, espera pelo menos uma semana, né amigo! Outra coisa que me incomodou: mesmo gostando da Rachel, ele casou com a chata da Emily e ainda deu o bola fora em falar o nome da ex no altar. Caramba, que mula! Vá se resolver primeiro, mermão… odeio homem frouxo. Gosta da menina e fica sofrendo porque não tem colhões para chegar na amada.
Tirando isso, Ross ganha como o ser mais atrapalhado de Friends, me identifico muito. Melhores momentos: teclado thanks New York; clareamento nos dentes; o talco e a calça de couro; bronzeamento;celebration good times; chateado e bêbado com Rachel e Joey. Ele AMA o que faz e isso é muito digno, apesar de ser chato quando corrige a galera ou insiste em contar algo que ninguém tem interesse. O caráter questionável que comentei acima é a respeito do seu comportamento amoroso mesmo, pois ele tem um bom coração e é sensível. Uma das cenas mais fofas de Friends foi quando ele deu uma bicicleta para Phoebe (depois que ela contou que nunca teve). Aliás, a história em que a Pheebs rouba o Ross (Science Boy) na infância é muito boa. Ross, apesar de tudo, você é meu favorite guy.

Chandler


Poxa, quem não gosta do Chandler, né? Ele é o favorito de MUITA gente. Eu o adoro e só não é meu favorito porque o acho cansativo com aquela sarcasmo todo para se defender. Sabe aquelas pessoas que não conseguem interagir sem falar bosta? É o Chandler (e eu, hah). Ele tem uma certa dificuldade com relacionamentos, o que me identifico. A Janice o manipulava e a Monica também, sempre achei isso uó porque ele nunca se impunha. Chandler é muito sensível e desesperado para alguém amá-lo.
Ele teve um infância bizarra, já que a mãe escrevia contos eróticos e o pai era travesti (Viva Las Gaygas <3), o que o deixou muito complexado (inseguro, meio misantropo e sarcástico). Obviamente ele tem vários momentos excelentes. Acho legal relembrar a dancinha dele aqui. Chandler, we love you!

Joey


O Joey é aquele tipão clichê bonito/burro/pegador, porém adorável. Como ele foi criado em uma família italiana cheia de mulheres, obviamente sabe o que uma mulher gosta de ouvir.  Assume que é canalha e não está a fim de compromisso, mas quando desenvolve crush em alguém é arrebatador. Às vezes ele parece que tem algum tipo de retardo mental pelas perguntas que faz, mas acho que isso foi resultado de superproteção (a pessoa fica meio infantilizada). Gosto da batalha dele para ser reconhecido como ator, uma pena que ficou meio chatinho quando conseguiu subir na vida. Uma das cenas mais engraçadas dele é a da Gladys. Do Ichiban também. Ele é tipo brother das meninas, principalmente da Pheebs! O que me identifico é a comilança do queridão. Também odeio dividir comida, Joey. Ah, acho linda a amizade dele com o Chandler, o verdadeiro bromance.
Ai ai que saudades de Friends…  Foi e Sempre Será minha Série Favorita de Todos os Tempos , e De muitas outras pessoas , se você é Fã de Séries Recomendo que assista Friends , Ela é Muito mais Que Uma Série de Comédia !!! Como Dado no Post Anterior , vamos falar uma letra de uma palavra de algo especial que vai aconteçer no Blog , de forma aleatória , a palavra desse post é S . Você já Sabe qual é a Palavra??
<3 FriendsManiacos
( Ultimo Episódio de Friends depois de 10 Temporadas .... Bateu Recorde de Audiencia !! )




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